Mais 965 casos e 35 óbitos por Covid-19 são registrados no Maranhão

O estado já totaliza 225.334 casos e 5.379 óbitos pelo novo coronavírus.

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), nesta quarta-feira (10), mostrou que o Maranhão já totaliza 225.334 casos confirmados e 5.379 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h foram registrados 965 novos casos e 35 mortes pela doença.

De acordo com o boletim, o interior do estado está com 730, São Luís registrou 124 e Imperatriz 111 novos casos.

Dos mais de 225 mil casos, 11.398 estão ativos. Desses, 10.062 estão em isolamento social, 851 internados em enfermaria e 485 em leitos de UTI.

O estado já registra 208.557 pessoas recuperadas da doença. Mais de 551 mil testes foram realizados, 424.527 casos foram descartados e hoje (10), o número de casos suspeitos é 1.649.

Segundo informações da SES, o estado tem 405 leitos de UTI e 909 leitos clínicos. Desse total, 360 dos leitos de UTI estão ocupados e 715 dos clínicos também.

Também de acordo com o boletim, os 35 novos óbitos notificados, aconteceram nas seguintes cidades: Santa Inês (1), Buriticupu (1), Pirapemas (1), Paço do Lumiar (1), Magalhães de Almeida (1), Buritirana (1), Pio XII (1), Poção de Pedras (1), Campestre do Maranhão (1), Mirinzal (1), Brejo de Areia (1), Governador Edson Lobão (2), Imperatriz (2), Porto Franco (4), Açailândia (4), Bacabal (5) e São Luís (7).

Dos novos óbitos registrados no estado, dez deles aconteceram nas últimas 24h. Todas as outras são de dias e/ou semanas anteriores e aguardavam o resultado do exame laboratorial para Covid-19.

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Imparcial.com

Há um ano, Organização Mundial da Saúde declarava pandemia

O vírus já se tinha espalhado, em Portugal já existiam casos, mas só em março de 2020 é que a Organização Mundial da Saúde  (OMS) declarou a pandemia, praticamente três meses depois de ter sido anunciado o primeiro caso em Wuhan, na China. Tinham morrido pouco mais de 4 mil pessoas. Um ano depois, a covid-19 já tirou a vida de mais de 2,6 milhões.

Em uma quarta-feira, 11 de março de 2020, quando o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, declarou que o que até então era considerada uma epidemia, tinha a força de pandemia. Ao justificar a declaração, ele afirmou que os casos fora da China tinham se  “multiplicado por 13”.

Tedros Adhanoms disse, à época, que cabia a cada um dos países mudar o curso dessa pandemia se detectarem (casos), testarem, tratarem, isolarem, rastrearem e mobilizarem as pessoas na resposta. “Estamos nisto juntos e precisamos fazer com calma aquilo que é necessário”. Ele também já alertava para a necessidade de uma resposta mais agressiva.

O representante da OMS para situações de emergência, Mike Ryan, destacava que a utilização da palavra “pandemia” era meramente descritiva da situação e não alterava, “em nada, aquilo” que já estava sendo feito, “nem aquilo que os países deveriam fazer”.

A OMS alertava para os níveis alarmantes de propagação e gravidade do vírus e também para os “níveis alarmantes de falta de ação”.

Dois países em particular preocupavam a OMS naquele momento: o Irã e a Itália. O número de mortes crescia de forma assustadora. Mike Ryan avisava que outros países estariam muito em breve nessa situação, o que se confirmou.

O novo coronavírus, que começou na China, se alastrou pelo mundo inteiro. Matou pessoas, superlotou hospitais, quebrou muitas vezes a solidariedade e a economia. Paralisou a indústria, impediu aviões de levantar voo, fechou escolas e adiou ou cancelou eventos desportivos e espetáculos. Mudou toda a vida.

Os últimos dados, neste 11 de março de 2021, precisamente um ano depois da declaração de pandemia pela OMS indicam quase 120 milhões de pessoas infectadas pelo vírus e mais de 2,6 milhões de mortes.

 

 

Agência Brasil

Ao Congresso, Pazuello nega atraso em cronograma de vacinação

Ministro encaminhou ofício aos presidentes da Câmara e do Senado.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello,

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que não há atraso ou modificação no cronograma de entrega de vacinas contra covid-19 aos estados e municípios. Em ofício encaminhado ao Congresso Nacional, Pazuello diz que a campanha de vacinação, iniciada em 18 de janeiro, acontece de forma escalonada, conforme disponibilidade de doses de vacinas e diretrizes apresentadas no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.

Na última terça-feira (9), os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), cobraram que o ministro Pazuello informasse, em 24 horas, o cronograma de vacinação apresentado aos senadores em sessão temática na Casa no dia 4 de março….

 

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Projeto de lei proposto pelo vereador Professor Abraão Ferreira coloca profissionais de educação no plano municipal de vacinação contra a Covid-19

O vereador Professor Abraão apresenta projeto de lei que pede a inclusão no plano municipal de vacinação contra a Covid-19 os profissionais de educação, segundo o parlamentar os profissionais da educação e administrativos de Barra do Corda estão na linha de frente, visto que os mesmo estão sujeitos a contagio existente em sala de aula, local inegável de aglomeração diariamente, o projeto atende à reivindicação da categoria, que cobra prioridade na imunização, com o iminente retorno das atividades escolares vários professores foram diagnosticados com covid-19 sendo afastados, o que causa danos ao ensino, muitos profissionais que atuam na educação estão faixa etária superior a 40 anos, muitos deles com comorbidades.

Desde o inicio da pandemia em Barra do Corda vários professores já morreram de covid-19, lembrando que a primeira vitima em nossa cidade foi professora Edna, peço o prefeito tenha um bom senso pós os professores precisam voltar a sala de aula mais com segurança.

O SINPROESEMMA – maior sindicato do Estado do Maranhão – tem-se feito presente e atuante em sua frente jurídica.

A JUSTIÇA DEVE PREVALECER

Hoje, nosso sindicato vem destacar a vitória frente ao Processo dos 60%.
Durante os últimos anos, o sindicato buscou o diálogo com o executivo sem sucesso, mesmo o município sendo ciente de que estava violando o artigo 45º da Lei Municipal Nº 005/2011, pois ao invés pagar 60% (1.731,00) do piso nacional paga 50% + 10% (R$ 1.590,00) o que reflete uma perda real de R$ 141,00 no vencimento-base. Para quem tem especialização uma perda de R$ 282 reais.
O município se quiser já pode implantar imediatamente no salário do servidor. Pois os valores retroativos a partir 2012 acontecerão na fase de execução.
O município já foi condenado em primeira instância e em segunda instância a pagar o valor correto ao servidor. Cabe recorrer ao STJ. Mas o município até agora reconheceu derrotado. Esperamos o governo atual se comporte da mesma forma.
Sempre acreditando que a única luta que se perde é a que se abandona, vem aguerrido em muitas frentes a fim de garantir direitos e reconhecer deveres dos atores sociais e, para isso, se vale de muitos instrumentos de luta.
Embora a justiça brasileira seja morosa, é preciso ainda acreditar que a justiça é para todos. Muito embora, só tenha acesso essa justiça quem vai buscá-la. Aqui gostaria, em público, dar os créditos ao nosso assessor jurídico Dr. José Maria de Aquino Júnior por ser um jurista que acredita nas pessoas e no sistema jurídico brasileiro.

Avante!
SINPROESEMMA/BDC