III ação do Bem no povoado Buriti promovida por Neto do Demar com apoio da prefeita Raimunda do Josemarr

Foi realizado neste sábado (16), A III  Ação do Bem no povoado Buriti, zona rural do município de Fernando Falcão, a ação foi organizada pelo profissional de saúde Neto do Demar com apoio da prefeita Raimunda do Josemar e secretaria de sáude, Neto do Demar através desse projeto está   levando mais saúde para a  comunidade. A ação atendeu toda a comunidade onde as mulheres tiveram oportunidade de realizar exames ginecológicos tais como: Transvaginal,  entre outros,  com atendimentos de médicos de diversas áreas e distribuição de medicamentos após o atendimento,  o  objetivo do projeto é levar os profissionais de saúde as comunidades mais distantes do município.

Policial Militar de folga apaga incendeio em Barra do Corda

Na noite de terça feira  dia 06/09/2023, por volta das 19:50hs no Convento das Irmãs Capuchinhas de Madre Rubatto, localizado na Vila Canadá, foi avistado um enorme incêndio vindo da margem do Rio Mearim e indo em direção ao convento. O fogo já estava tocando no muro devido às folhagens secas das margens preservadas e já estava prestes a entrar na residência. Momento este que as irmãs padiram um apoio de emergência aos que estavam presentes e entre eles estava o policial militar soldado Wildson, que vendo o perigo que já se alastrava, de imediato com a ajuda dos que estavam presentes, pegou uma mangueira que estava ligada a uma bomba d’água de pressão e depois de muita luta, foi possível controlar o incêndio. segundo o relatou as  Irmãs o incêndio teria sido criminoso.

O blog parabeniza o policial militar Wildson pela bravura que mesmo não estando de serviço não se omitiu em ao pedido de ajuda, honrando seu juramento de proteger ao que necessitam de ajuda.

 

Diante de uma larga frente de batalha, procure o ponto mais fraco e, ali, ataque com a sua maior força.

Governo autoriza uso da Força Nacional em terras indígenas

Ministério da Justiça também prorroga atuação de efetivo no Acre.Natal (RN) , 18.03.2023 - Força Nacional atua no Rio Grande do Norte.  Foto: Tom Costa /MJSP

O governo autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) em terras indígenas de Roraima e do Pará. Além disso, prorrogou a presença da força em terras indígenas de Rondônia e Mato Grosso do Sul. As autorizações constam de portarias assinadas pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, e estão publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira (8). 

Em Roraima, a atuação será na Terra Indígena Pirititi. Em Rondônia, na Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. Também serão atendidas terras indígenas no cone sul de Mato Grosso e Alto Rio Guamá, no Pará. Em todos os casos, o período determinado é de 90 dias.

De acordo com a portaria, a atuação da Força Nacional em Roraima, Rondônia e no Pará será em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Em Mato Grosso do Sul, em auxílio à Polícia Federal.

O efetivo atuará “nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade [segurança] das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado”.

O contingente a ser disponibilizado nas ações obedecerá ao planejamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça.

Acre

O Diário Oficial de hoje também traz portaria do ministério que prorroga a presença da Força Nacional no estado do Acre para “atuar nas ações de policiamento ostensivo, polícia judiciária e perícia forense”, além de contribuir para manter a ordem pública e segurança das pessoas e do patrimônio. O prazo determinado é de 90 dias. A cidade-sede da operação será a capital, Rio Branco.

Agentes

A Força Nacional de Segurança Pública não faz parte das Forças Armadas. É uma cooperação federativa, formada por agentes de segurança de vários estados. Fazem parte do efetivo policiais militares, corpos de bombeiros militares, policiais civis e profissionais de perícia. A gestão é feita pelo Ministério da Justiça, a quem cabe mobilizar e autorizar o envio do efetivo para qualquer parte do território nacional. Todos os profissionais passam por treinamento específico, tanto em termos de armamento, quanto do tipo de operação.

Covid-19: 51% da população quer julgamento e punição por mortes

Cera de 60% creem que conduta do governo foi responsável por óbitos.

Pessoas caminham entre vendedores ambulantes vendendo suas mercadorias no centro do Rio de Janeiro, Brasil, 1º de setembro de 2020. REUTERS / Ricardo MoraesUm levantamento realizado pelo Centro de Estudos SoU Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que 51,5% da população quer que os crimes associados a mais de 700 mil mortes pelo novo coronavírus no Brasil sejam julgados e condenados. O levantamento aponta que, para 62,1% dos entrevistados, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e o Ministério da Saúde foram os principais responsáveis pelas mortes. Para pesquisadores, se a conduta tivesse sido outra, haveria menos óbitos.

O levantamento apurou que 76,5% dos entrevistados disseram ter acompanhado a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, comissão realizada no Senado Federal em 2021, e que esse acompanhamento foi essencial para dar embasamento às opiniões.

O estudo perguntou qual seria a forma para a reparação dos crimes. As três providências sugeridas pelo estudo para reparar os crimes que tiveram maior adesão foram:

1. criar uma Comissão da Verdade para apurar os crimes (44,7%),

2. indenizar as vítimas, crianças que perderam pai e/ou mãe (39%)

3. criar um Tribunal Especial para acelerar os julgamentos (38,3%).

“A Comissão da Verdade foi mais aceita entre pessoas do Centro-Oeste (58,7%), que ganham de três a cinco salários mínimos (53,3%) e que têm ensino superior (50,9%). E menos aceita entre quem estudou até o ensino fundamental (32,9%), recebe menos de um salário (35,0%) e tem entre 18 e 24 anos (36,3%)”, informou a Unifesp.

O estudo apurou que as indenizações foram mais aceitas entre as pessoas de outras religiões (45,1%) — grupo que reúne espíritas, candomblecistas, umbandistas, budistas, etc — que ganha de três a cinco salários mínimos (45,0%) e estudaram até o ensino médio (43,3%). E menos aceitas entre os que estudaram até o ensino fundamental (28,8%), que ganham mais de cinco salários (31,1%) e menos de um salário (35,4%).

 

Leia mais… »