Empresário Elker Sousa é assassinado na porta de sua residência em Barra do Corda

O empresário Elke Sousa foi assassinado por volta das 3h da manhã deste domingo na porta de sua residência, na Rua Rio Mearim bairro tresidele, o empresário  de 41 anos de idade possivelmente foi vítima de um assalto, segundo as primeiras informações, ele foi abordado por dois indivíduos em uma motocicleta quando parou seu veículo na porta da garagem em sua residência,  possivelmente reagiu ao assalto sendo atingido por disparos de arma de fogo, Elke Sousa foi socorrido mais não resistiu, pertences dele foram levados pelos ladrões, a policia civil esteve no local e já solicitou as câmeras de segurança das ruas próximas da casa da vítima, após a confirmação de sua morte o corpo foi encaminhado pela Polícia Civil ao IML de Imperatriz.

O blog folha da barra se solidariza com a família desse grande Barracordense , que foi tirado de sua família tão precocemente. E pedimos a Deus que console essa família.

Atenção !! Show de Ceian Muniz será neste sábado (21), em Barra do Corda com apoio do Armazém Paraíba

Acontecerá neste sábado  dia 21 no clube Espaço Livre no bairro vila Canadá o show do cantor Ceian Muniz “O Ferramenta”, com repertório de arrocha e sofrência romântica.

E tem mais realizando compras acima de R$ 100 no armazém Paraíba de Barra do Corda você concorre a cupons para participar do sorteio de ingressos para esse grande evento, não ´perca tempo e garanta seu ingresso.

Gestão de carreira na advocacia é tema de palestra em homenagem ao Dia do Estudante de Direito

A palestra foi comandada pelo advogado e consultor jurídico do TRE-MA, Gilson Ramalho e mediada pelo coordenador do Curso de Direito da Unicentro, Paulo Dias.

Celebrado nesta quinta-feira (19), o Dia do Estudante de Direito foi comemorado com muito aprendizado em Barra do Corda. Com o tema “Me formei! E agora? – Gestão de escritório e carreira na advocacia”, a palestra – promovida pela na subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pela Faculdade do Centro Maranhense (Unicentro) –, teve como ministrador o advogado e consultor jurídico do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), Gilson Ramalho, que acumula 25 anos de experiência na advocacia maranhense.

O sucesso do evento pode ser confirmado pela forte adesão dos estudantes

Durante a palestra, realizada no ginásio da Unicentro, foram abordados os temas mais importantes relacionados aos primeiros passos que todo advogado precisa seguir para iniciar uma carreira de sucesso, uma vez que a boa gestão na advocacia é imprescindível para advogados que almejam mais resultados e melhor posicionamento no mercado, como pontuou Ramalho.

“É uma honra, em uma data tão importante, poder compartilhar conhecimentos e experiências com os novos advogados. Esse apoio, oferecido pela Ordem, vai fazer muita diferença na trajetória de cada um desses profissionais. Parabenizo a cada um dos estudantes pelo dia de hoje e pela iniciativa de buscar aprender, cada vez mais, e potencializar suas carreiras”, frisou o palestrante, sócio de um dos escritórios de maior destaque dentro do segmento maranhense.

Durante a palestra foram apresentadas dicas importantes para uma carreira de sucesso na advocacia

O evento, mediado pelo coordenador do Curso de Direito da Unicentro, Paulo Dias, contou, também, com a palestra da advogada e especialista em gestão de marcas pessoais, Juliana de Lucena, que falou sobre “A força do posicionamento da marca pessoal para ser reconhecido como autoridade”. O sucesso do evento pode ser confirmado tanto com a forte adesão dos estudantes quanto pelas publicações nas redes sociais dos participantes, reforçando o interesse da jovem advocacia em estar preparada para os desafios da carreira.

Sobre o palestrante

Gilson Ramalho de Lima é bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), possui pós-graduação em Direito do Estado pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro e cursa especialização em Direito Eleitoral na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMINAS), área em que apresenta vasta atuação. Além dos 25 anos de experiência na advocacia, com atuação em várias unidades da federação e em tribunais superiores – Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal de Contas da União (TCU) – foi Procurador Geral do Município de Imperatriz durante oito anos. Atualmente, Gilson Ramalho de Lima é advogado, consultor jurídico e membro do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (Classe Jurista).

POLÍCIA PRENDE ASSALTANTE DE CARGA EM BARRA DO CORDA

As Polícias Civil (SPCI 15a Regional) e Militar de Barra do corda deram cumprimento a mandado de prisão em desfavor de indivíduo hoje, 19/05/2022, pela prática de associação criminosa e roubo a carga. Os mandados foram expedidos pelo juízo de Caxias, após investigação da Polícia Civil naquela cidade. Um dos suspeitos, preso em Barra do corda, tem uma empresa de construção civil que presta serviços nesta cidade. Após informações de que estaria em Barra do corda, as Polícias diligenciaram conseguir capturar o investigado qte ficará detido na unidade prisional a disposição da Justiça.

 

Com informações da 15ª Delegacia de policia de Civil Barra do Corda ao Blog Folhadabarra.com

TCU aprova privatização da Eletrobras

Resultado permite que governo abra capital da empresa ainda este ano

Fachada de um prédio da Eletrobras.

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (18), por 7 votos a 1, o modelo de privatização da Eletrobras, estatal considerada a maior empresa energética da América Latina. Esta era a última etapa pendente para que o governo pudesse executar o processo de desestatização da companhia, o que pode ocorrer ainda em 2022.

Votaram a favor os ministros Aroldo Cedraz (relator), Benjamin Zymler, Bruno Dantas, Augusto Nardes, Jorge Oliveira, Antonio Anastasia e Walton Alencar Rodrigues. O ministro Vital do Rêgo, que era o revisor do processo, votou contra.

Aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República em meados do ano passado, a privatização da Eletrobras aguardava uma análise do TCU para ser concluída. A Corte de contas já havia aprovado, em fevereiro deste ano, a modelagem financeira da desestatização e, agora, validou a forma como a empresa será repassada para controle acionário privado, nos moldes propostos pelo governo federal, por meio da venda de papéis.

Divergências

O julgamento foi suspenso no final de abril após pedido de vistas do ministro revisor, Vital do Rêgo. O relator do processo, ministro Aroldo Cedraz, já havia apresentado seu voto a favor do modelo de privatização na sessão anterior. Ao retomar o voto nesta quarta, Vital do Rêgo afirmou que a desestatização apresenta seis ilegalidades e defendeu que o processo não poderia prosseguir sem que fossem corrigidas.

Antes do julgamento do mérito, Vital do Rêgo pediu que o tribunal suspendesse o processo até que a área técnica do tribunal concluísse a fiscalização sobre dívidas judiciais vinculadas à companhia, que poderiam impactar em seu valor de mercado. O pedido, no entanto, foi negado por 7 votos a 1.

Já em seu voto divergente, Vital do Rêgo apontou as possíveis irregularidades no processo. Uma delas seria os dividendos acumulados e não pagos pela Eletronuclear à Eletrobras e, consequentemente, à União. Os valores atualizados chegam a R$ 2,7 bilhões. Sem esse pagamento, após ser privatizada, a Eletrobras manteria o controle da Eletronuclear, anulando a transferência do controle acionário da Eletronuclear para a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBpar).

Essa nova estatal foi criada em setembro do ano passado para controlar a Eletronuclear e a Itaipu Binacional, duas companhias públicas que foram retiradas da privatização da Eletrobras.

“Enquanto não for resolvida, senhores, a questão dos dividendos, a Eletrobras privada terá a maior participação orçamentária votante na Eletronuclear, desvirtuando a premissa imposta pela Lei 14.182, de que a Eletronuclear deve seguir controlada pelo poder público”, argumentou o ministro. A Constituição Federal define que a energia nuclear é tema de segurança nacional e deve ter sua geração controlada pelo Estado.

Vital do Rêgo também questionou a valoração da Itaipu Binacional. Pela lei da privatização, a nova estatal ENBPar deve pagar um valor à Eletrobras pela aquisição do controle acionário da Itaipu Binacional. Esse valor, de R$ 1,2 bilhão, foi considerado “irrisório” pelo ministro.

Outro ponto questionado pelo ministro foram as avaliações independentes contratadas pelo governo, que teria errado em estimativas sobre ativos da Eletrobras. “Temos erros de R$ 40 bilhões que precisam ser revisados antes de concluir essa privatização.”……

 

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